6 de agosto de 2009

Que há dias em que até as ruas são estranhas,
Que há dias em que apetece caminhar sozinha,
Que há dias que apetece chorar só porque sim,
Que há dias que não apetece abrir os olhos,
Que há dias que simplesmente o sol não brilha.
Se quero desistir?
Se quero recuar?
Se quero não viver?
Se quero cair e magoar-me?
Se quero simplesmente estar sozinha?
Que me perdoem por dançar na escuridão dos fantasmas do passado...

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