Viajar na música, viajar pelo mundo, conhecer pessoas, respirar o ar puro do verde campo, escrever poesia, amar o momento, amar as pessoas... Observar os movimentos, pintar o tempo, descrever as sensações, sentir as emoções...
17 de junho de 2009
Se as palavras fossem sons, Se o tempo fosse eterno,
Se o mar fosse azul esmeralda, Se o Alentejo fosse só campos verdes, Eu rasgaria o mundo com o meu sorriso!!!!
Penso que encontrei aqui um erro,no entanto,o erro é a perfeição, pois sem o erro não existiria perfeição, não podemos dizer que o erro é perfeito,é contudo o par da perfeição no sistema binário universal.è natural, puro e genuino.Não sei a quem pertence o erro,mas justifica-se no desvio de uma pretenssão inicial.
Agora!, este gesto irreflectido, que saiu acordado, metamorfose do que seria, decalques na espiral que nos eleva.
Agora?, perdido neste barro amassado...
É verdade,é bom lembrar a harmonia do vento que dança nas folhas altas,que se estendem dos meus braços. Quão firmes estão meus pés cravados no solo, magnetizados ao ventre da terra-mãe,e tudo o resto,esvoaça.
A força do embate nas areias mil,é vida azul que se estende num horizonte,e que se estrilhaça em estrelas, à estrela maior que arde.
Visto de cima,as asas abertas,planam na consciência. O grito, rasgado num canto para tráz, o riso mudo, permanece visivel, e só porque quero, voo mais alto.
O amargo sabor do burburim,hoje tudo está definitivamente diferente. A maré sempre vai,sempre vem, as asas bato-as porque quero, o bailado do vento,sou eu que o vejo, e o erro? O erro é perfeito, porque perfeito também é um erro...
1 comentário:
Penso que encontrei aqui um erro,no entanto,o erro é a perfeição, pois sem o erro não existiria perfeição, não podemos dizer que o erro é perfeito,é contudo o par da perfeição no sistema binário universal.è natural, puro e genuino.Não sei a quem pertence o erro,mas justifica-se no desvio de uma pretenssão inicial.
Agora!, este gesto irreflectido, que saiu acordado, metamorfose do que seria, decalques na espiral que nos eleva.
Agora?, perdido neste barro amassado...
É verdade,é bom lembrar a harmonia do vento que dança nas folhas altas,que se estendem dos meus braços.
Quão firmes estão meus pés cravados no solo, magnetizados ao ventre da terra-mãe,e tudo o resto,esvoaça.
A força do embate nas areias mil,é vida azul que se estende num horizonte,e que se estrilhaça em estrelas, à estrela maior que arde.
Visto de cima,as asas abertas,planam na consciência.
O grito, rasgado num canto para tráz, o riso mudo, permanece visivel,
e só porque quero, voo mais alto.
O amargo sabor do burburim,hoje tudo está definitivamente diferente.
A maré sempre vai,sempre vem,
as asas bato-as porque quero,
o bailado do vento,sou eu que o vejo,
e o erro? O erro é perfeito, porque perfeito também é um erro...
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