24 de março de 2010

No meu íntimo, não sei porque mas não consigo perceber... que o desejo sempre vêm antes da vontade , que o tempo sempre vêm antes da saudade. A realidade é confusa, difusa e, por vezes, cruel... Quisera eu encontrar caminhos com saída em vez de estradas de alcatrão.
Subitamente faz falta o que vai cá dentro!
Apenas a oportunidade de poder pairar sobre as coisas sem medo da queda ou sem sequer pensar na queda é um momento de liberdade, é o meu momento. Ninguém sabe o que é ter medo do presente, ninguém sabe o que é ter medo de cair na primeira tentativa de voou. Quero estar sempre assim. Sim, assim, tranquila mas ciente das minhas dores e das minhas fraquezas. A tua mão no meu rosto e o teu sorriso fazem-me querer continuar a sonhar que podemos ser felizes, um dia, qualquer dia, algures, aqui ou ali.
Sorrio para ti...

3 comentários:

Rui Lança disse...

Também li este....e concordo, prefiro dizer que não gosto por ter experimentado, do que não experimentar por achar que não vou gostar.

Até...

Anónimo disse...

...prefiro arrepender-me do que fiz, do que me arrepender do que não fiz...

Rui Lança disse...

Só me posso arrepender do que não fiz...