19 de setembro de 2008

Uma simples chuva de primavera.... e o vento roubou-me a alma...

Queria parar o tempo e habitar a substância, consumir a brisa fresca que vem do mar sem ter medo de cair na apatia do mundo…. É tudo tão pouco ou nada daquilo que sonhei para mim… Agora fecho os olhos e sonho que sou realmente livre… Vivo intensamente todas as horas, todos os minutos, todos os segundos… tenho medo de perder o tempo! Mas o tempo voa e as pessoas tem medo, fogem e esquecem… eu também tenho medo… de não conseguir esquecer… de não conseguir fugir… de não conseguir abandonar o olhar que me acordou… Estranhamente estranha é a vida, tão subtil quanto devastadora... Mas não importa… Não importa se respiramos, ou quantas vezes respiramos… Importante são os momentos em que ficamos sem fôlego….

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